| Summary: | Salienta a má impressão sentida no estrangeiro com relação à situação política em Portugal. Considera que em Portugal se vivia uma ditadura que não era justificada por motivo de ordem pública. Coloca em saliência a necessidade de união dos partidos republicanos, e de não se deixar vingar a vitória dos elementos militares, sob o risco de não haver partido capaz de governar Portugal. Considera que a situação de Portugal perante a guerra era miserável, e que nos jornais de Haia se referira ter parado a mobilização. Situação da Bélgica e continuação do desenvolvimento do exército alemão. Prevalecimento das ideias de Giolliti em Itália. Negociações entre a Alemanha, Áustria e Itália. Missão do Princípe de Bulow. Mudança de orientação na Grécia em relação à intervenção na guerra, sob influência do Rei Constantino, e contra a opinião de Venigelos. Provável vitória da guerra pelos aliados.
|
|---|
