Summary: | Salienta estar filiado no Partido Republicano, por intermédio do amigo A. Ferreira, o facto de nunca ter pertencido a qualquer partido monárquico, e nunca ter recebido da monarquia quaisquer títulos ou comendas. Menciona ter oferecido ao governo os seus serviços políticos no concelho de Torres Vedras, e ter recebido do Presidente da Câmara ou oficio de agradecimento. Salienta os serviços de vice-cônsul no Rio de Janeiro do irmão, Filipe de Sousa Belford, bem como os do genro e 2.º tenente da Armada Correia da Silva, escolhido para administrador do Concelho de Luanda. Remete cópia de parecer sobre a fiscalização das Companhias Vinícolas, salientando ter sido um dos primeiros que chamou a atenção do Ministro das Finanças para a necessidade da sua fiscalização rigorosa. Defende que as companhias deviam uma fiscalização especial, argumentando que a República deveria manter o lugar de Inspector das Companhias, ocupado por Joaquim Belford.
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